A primeira temporada de balanços financeiros de 2022 trouxe mudanças que poderão ser observadas nos dados operacionais das companhias, como informações relacionadas aos riscos ambientais, sociais e de governança, o conhecido ESG.

Esse movimento faz parte de um processo de adaptação que as empresas de capital aberto terão que fazer até 2023 devido à alteração feita pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) na Instrução 480/09, em dezembro de 2021, que obriga as companhias brasileiras a apresentarem esses indicadores, além de um inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e prestar informações a respeito da diversidade do corpo de administradores e empregados.

Carlos Miranda, sócio-fundador da X8 Investimentos, diz que esse movimento está acontecendo porque os investidores vão cada vez mais inclinados a escolher empresas com agenda ESG, “penalizando as não sustentáveis”.

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